sábado, 5 de setembro de 2009

Orkut Marketing - Faça marketing em um dos maiores portais de relacionamento no mundo

ENVIO DE SCRAPS



Sistema Mala Direta Orkut foi desenvolvido para que as pessoas possam alavancar bons negócios no maior portal de relacionamento do mundo.


Segundo pesquisas, 85% dos internautas já compraram produtos e/ou serviços pela internet. Isso significa que nenhuma empresa ou nenhum empreendedor pode desprezar essa poderosa fonte de negócios.


No Brasil, cerca de 67% dos internautas utilizam o Orkut no mínimo uma vez por dia para se relacionar com amigos.


Por isso é um passo essencial usarmos o orkut como uma estratégia de marketing.Pois conseguimos atingir um numero de pessoas consideráveis em comparação a outras mídias. pessoa pode alavancar bons negócios, ele permite enviar mensagens publicitária em massa, de uma forma simples e eficaz. Se a pessoa souber selecionar bem o seu publico alvo e definir bem o perfil que quer atingir, o resultado pode-se chegar a 85% de procura e 25% de negócios concluído, dependendo do produto e/ou serviço que esta sendo ofertado.


Exemplo: Se eu trabalho com lingerie e adquiro o sistema Mala Direta Orkut.Posso fazer publicidade em todas as comunidades relacionadas a pessoas que usam lingerie. Se filtrar bem, como, escolher comunidades de pessoas que gostam de lingerie a possibilidade de uma venda massiva aumentara em 100%.




Qual o vendedor ou empreendedor que um dia não pensou em divulgar o seu produto e/ou serviço em um portal com uma legião de pessoas como o Orkut?


Que só no Brasil tem 28.000.000 Milhões de usuários.

O que estamos oferecendo a você é uma oportunidade de alavancar bons negócios através de um sistema de marketing de baixo custo beneficio.

SMS reduz custo nas Empresas

Em tempos hiper-competitivos, cada centavo faz a diferença. Uma nova forma de reduzir custos que traz junto agilidade e facilidade às empresas: o uso de torpedos para comunicação com revendedores, corretores e representantes - profissionais que geralmente passam o dia em movimento e ficam pouco tempo em frente ao computador.



No lugar do e-mail, geralmente lido no início ou final do dia, entra a instantaneidade do celular. "Antes o ciclo de informações era diário, agora é em tempo real." define Cássio Machado, Diretor de Operações , cujas soluções já são adotadas por empresas como Grupo Amil, Herbalife e Ortobom.


Imagine ter de ligar para centenas de revendedores diariamente - algo inviável para boa parte das empresas. Ao usar torpedos, após meia dúzia de cliques todos são avisados instantaneamente sobre mudanças em produtos, condições de compra, ou mesmo para motivar as vendas!


Além de trazer nova perspectiva para os gestores dessas equipes, ainda reduz os custos de comunicação. Considerando-se o custo total, ligar para um revendedor custa a ligação para o celular, o custo do operador, e às vezes a tarifa de longa distância. Somando-se tudo, o valor de uma ligação pode facilmente ultrapassar um real - além de levar várias horas para uma grande equipe. Através dos torpedos, uma única pessoa comunica-se com centenas de revendedores a cerca de um quarto do valor da ligação.


As perspectivas são boas. Por um lado reduz-se o custo por contato, por outro cria-se a possibilidade de diversas novas aplicações, que vão desde o acompanhamento das metas enviadas automaticamente, até promoções-relâmpago para melhorar o giro de estoque.

Onde o SMS faz a diferença

Beep. Beep. Aperta o botão.



"Marcelo, sua solicitação de suporte


AF2031 foi atendida. Caso queira mais


informações, ligue para nosso 0800."


Tradicionalmente pensamos em comunicação e mídia da mesma forma que a televisão, o rádio ou a revista: igual pra todo mundo. A diferença é que o torpedo é um canal direto, ou seja, uma canal um-a-um. Agora, personalizar não é apenas chamar a pessoa pelo nome, é agregar valor de fato. Como se agrega valor? Agregando serviços, e isso serve para qualquer área, para qualquer segmento. Lembre-se que serviços devem ser úteis sob o ponto de vista do cliente. Sempre.




A comunicação através de torpedos traz um novo mundo de possibilidades. Saber que cada pessoa estará nesse exato momento recebendo aquilo que queremos comunicar, e que é muito provável que ela realmente leia o que enviamos, dá uma sensação de poder. Mas essa sensação deve ser dosada com muito equilíbrio, pois ao mesmo tempo estamos lidando com a privacidade do usuário e a imagem da nossa empresa.



Beep. Beep. Pega o celular.


"Marcelo, sua encomenda está pronta


para ser retirada em nossa loja.


Agradecemos sua preferência!"




Queremos diferenciar, mas também queremos vender. Como aumentar vendas usando o torpedo? Torpedo não vende sozinho. Torpedo não vai solucionar sua estratégia de marketing. Esse é um canal extremamente diferenciado e relevante, que pode ser ponto-chave de sua estratégia, mas torpedo é um meio, e um meio que merece atenção especial.

Coloque-se no lugar do cliente: seu celular toca. O que você espera receber? Você conhece quem mandou? Você pediu que lhe enviassem? Isso é útil para você?




Relevância, serviço, agilidade, inovação. Aí é que o torpedo faz a diferença.


Texto de Cássio Bobsin Machado

Edição 63: Gastos com publicidade online vão superar anúncios em jornais em 2011

Pesquisa divulgada pelo Financial Times revela que anúncios online vão crescer 21%, movimentando 62 bilhões de dólares em 2011.


O volume movimentado pelos anúncios online deve superar a publicidade em jornais em 2011, segundo dados Veronis Suhler Stevenson (VSS), divulgado pelo Financial Times nesta terça-feira (07/08).


O estudo prevê que os gastos com anúncios online vão crescer 21%, totalizando 62 bilhões de dólares em 2011. Desta forma, o setor será maior que o de mídia em jornais, previsto para movimentar 60 bilhões de dólares naquele ano.




A publicidade em TV aberta e paga continuará a movimentar o maior montante, atingindo 86 bilhões de dólares em 2011.


Em alguns países, como Reino Unido e Suécia, a virada da publicidade online sobre a mídia impressa deve ocorrer mais cedo, possivelmente ainda neste ano.


Fonte: IDG Now!

Dois terços dos usuários de internet compram on-line,diz estudo

Um novo estudo feito pelo Projeto Pew Internet e American Life, uma organização de pesquisa de Washington.


"É um marco no e-commerce usual", disse Lee Rainie, diretor do projeto


Pew, que está lançando seu último shopping on-line nesta semana.


"O que é impressionante sobre isso é que a porcentagem de usuários de internet que fazem compras tem crescido, assim como a população da internet", disse Rainie. "Então, o aumento é duplamente importante porque é uma fatia maior de um bolo maior".



Os dados fornecem o contexto do amadurecimento da indústria de varejo on-line, que espera vender cerca de US$ 120 bilhões em artigos neste ano,segundo a Forrester Reseasrch. Os números também indicam que grandes expectativas de amplo e-commerce no fim dos anos 90 não eram irreais,somente prematuras. Há quatro anos, 47% dos usuários on-line , ou
36 milhões de pessoas, compravam algo via internet. A nova pesquisa do Pew atualiza os números para 83 milhões de pessoas.


Os dados do Pew também sugerem que o mainstream do comércio na internet está quase completo. As estatísticas sobre sexo e etnia entre os compradores reflete aquelas de compradores off-line, disse Rainie.


Enquanto isso, as diferenças de renda e nível de escolaridade entre aqueles que compram no ciberespaço e aqueles que precisam de estacionamento estão se estreitando. Metade dos que vivem em famílias com renda de até US$ 50.000 compram on-line, notou ele, e 54% dosusuários de internet com nível secundário já compraram via net.


Isto obviamente é uma boa notícia para todos os administradores de varejo on-line, mas alerta, particularmente, os varejistas que tentam criar negócios para uma ampla parcela do público comprador.

Considere o Home Depot, que há muito tempo se concentra no segmento faça-você-mesmo e que Shelley Nandkeolyar, vice-presidente de marketing interativo da empresa, afirma que "representa muito bem demograficamente o mercado americano".


"Agora que a população on-line é mais mainstream", disse Nandkeolyar,

"isso reflete melhor a nossa base consumidora tradicional, e nos dá mais oportunidades para trazer muitas das nossas estratégias tradicionaispara a internet".


Na semana passada, o HomeDepot.com estreou um registro de presentes on-line, aprimorando um serviço oferecido pelas lojas que ficou aquém dasexpectativas da empresa. O serviço original limitava os presenteados à loja escolhida pelos que o registravam, fazendo o registro difícil de usar para os consumidores de fora da cidade.


A versão on-line permite que os registrados e os presenteados escolham entre 9.000 produtos, que são transportados diretamente para o endereço do presenteado. Na sexta-feira, por exemplo, o site tinha mais de 3.000 registrados logados, que mostra, segundo Nandkeolyar, que "há um grande nível de interesse".

Nandkeolyar, que já ocupou posições executivas nas divisões on-line da Williams-Sonoma e Martha Stewart Living Omnimedia, afirmou que as compras pela internet "se tornaram mais mainstream do que eu poderia imaginar mesmo há dois anos".


Mas segundo Rainie, isso não é surpreendente. Tipicamente, os compradores fazem suas primeiras aquisições on-line entre seu terceiro e quarto ano de  uso da internet; 80% dos usuários de internet adultos hoje têm pelo menos três anos de experiência.


Rainie afirmou que a experiência na internet também ajuda a explicar a evaporação de algumas diferenças étnicas que existiam entre os compradores on-line e off-line. Hoje, hispânicos e negros geralmente compram via rede nas mesmas porções que os brancos hispânicos, um grande aumento em relação a um ou dois anos atrás.

Empresas voltadas para os negros, como a Fashion Fair, uma loja de cosméticos,estão começando a fazer diferença. A FashionFair.com, que ainda não vendeu nada através do seu Web site, viu um crescimento sólido nos visitantes nos últimos meses, segundo J. Lance Clarke, o vice-presidente e gerente geral.


Dado o aumento do tráfego, a companhia, que é propriedade da Johnson Publishing, a editora das revistas Ebony e Jet, "está procurando vender on-line, quem sabe em breve", disse Clarke.

O site fornece atualmente conselhos de beleza e um guia de lojas de varejo que vendem seus produtos. Mas com mais negros e mulheres em geral comprando on-line, Clarke afirma que "o timing é bom" para um site de comércio ajudar a empresa a atingir uma parte maior do estimado US$ 1,2bbilhões por ano que as mulheres negras gastam em itens de saúde e beleza.


O incentivo posterior para um movimento em direção às compras on-line é o esforço adicional que os varejistas on-line vêm empreendendo para fazer a experiência de compra virtual muito mais parecida com o mundo real. Lauren Freedman, presidente do E-Tailing Group, uma firma de consultoria para internet em Chicago, afirmou que varejistas on-line aprimoraram seus
serviços consideravelmente nos últimos anos, reduzindo algumas resistências dos compradores.


Freedman disse, por exemplo, que mais de 70% dos 400 varejistas on-line que sua empresa recentemente pesquisou permitem, hoje, que os compradores troquem nas lojas os itens que adquiriram on-line.
"Há três anos, somente uma pequena porcentagem permitia isso", disse Freedman. "Para muitas pessoas, a possibilidade de fazer isso muda a experiência".


Claro, alguns continuam resistentes às compras on-line. Segundo os últimos dados do Pew, os usuários de internet com 65 anos ou mais são menos prováveis a comprar pela internet do que os consumidores mais jovens. A porcentagem de idosos na internet que também compravam via rede em 2000 era de 38%; em fevereiro ela já atingiu 49%.


Um estudo separado do Pew divulgado na semana passada mostrou que mesmo com o aumento de 47% desde 2000 do uso da internet entre os americanos de 65 anos ou mais, 22% desse grupo estava on-line.


Varejistas on-line dizem que esperam fazer negócio com pelo menos parte desse grupo. "O problema clássico do mercado idoso é que ele é muito segmentado", disse Alan Beychok, chefe executivo da Brenchmark


Brands, uma loja de venda por catálogo e on-line dos produtos de cuidado com os pés.


A idade média de seus clientes off-line é 65 anos, afirmou Beychok, enquanto on-line é de 53. "Para pessoas de 75 anos ou mais, eu não acredito que as compras on-line realmente terão efeito", disse ele. "Eles tendem mais a pagar em cheque e a mandar seu pedido por carta, e há uma correlação entre aqueles que usam cartão de crédito e sua propensão a comprar pela internet. Essas pessoas não estão confortáveis a mudar seu método de pagamento".


Beychok, apesar de tudo, aumentou seu negócios de internet em mais de 50% no ano passado. Há muito mais pessoas no mais novo mercado de idosos,o que faz sentido concentrar nossos esforços aí". tos, pousadas e hotéis.

A importância da sua empresa estar na Internet nos dias de Hoje...

(reportagem exibida no programa pequenas empresas grandes negócios)



Há seis meses, o empresário Eduardo Noronha trocou a loja física de artigos esportivos por uma virtual.



“Hoje a loja virtual vende o dobro do que a loja física. Isso foi muito legal e me surpreendi quando vi”, comemora.


Lucro maior e estoque menor. Para o empresário e o sócio, César Pacces, vender pela Internet é sinônimo de baixo custo. A grande vantagem é que a loja virtual tem estrutura enxuta.


Numa sala de oito metros quadrados funciona toda a empresa. De um lado fica o estoque de produtos e do outro os equipamentos necessários: impressora, telefone e computador. No final das contas é possível montar uma loja virtual como essa com R$ 7 mil.


Quando o cliente faz o pedido, o funcionário já imprime uma etiqueta com nome, endereço e embala o produto. Depois, é só despachar pelos correios.


“A agência dos Correios dá um código para a gente e repassamos um e-mail informando o cliente, para que ele possa com aquele código fazer o rastreamento da encomenda dele”, explica.


Mas, para vender bem, é preciso cuidar da imagem da loja virtual como se fosse uma loja física. Uma opção é contratar um designer. Segundo os empresários, a loja deve ter fotos ampliadas, promoções em destaque e vitrine sempre renovada.


Para tornar a loja conhecida, é preciso investir em publicidade. Todo mês, os empresários gastam R$ 600 com anúncios em sites de busca.


“A gente faz uma coisa que se chama links patrocinados. Nós patrocinamos a palavra-chave que a pessoa coloca na busca. Então, ela digita a palavra-chave e a nossa empresa aparece no topo da busca. O internauta clica e entra no nosso site. Pra gente esse é o nosso ponto comercial”, explica César.

No entanto, vender pela Internet também tem dificuldades. As principais são o medo e a desconfiança dos clientes. Uma solução é ter sempre um telefone para esclarecer dúvidas e fidelizar o cliente. A loja também precisa oferecer proteção aos internautas.


“O site tem que ter o sistema de segurança - onde aparece um cadeadinho na parte inferior do site -, pois está se tratando de uma página criptografada, que é a compra segura. Além disso, você tem que oferecer para o cliente todos os tipos de informação a respeito da empresa, ou seja, onde ela é, como ela é”, ensina César.


Para quem tem todos esses cuidados, montar uma loja virtual pode ser uma boa oportunidade de negócio. É o que garante o coordenador do programa de varejo da Universidade de São Paulo, Cláudio Ângelo.


“Esse mercado está crescendo fantasticamente. Hoje, pelos dados do IBGE, temos 32 milhões de internautas, sendo que em torno de 20 % fazem compras regulares por esse caminho. E temos tido crescentemente uma participação maior das classes menos abastadas”, revela.


O consultor dá mais uma dica: a concorrência na Internet é cada vez maior. Só quem se diferencia consegue chamar a atenção do consumidor.


“É preciso lembrar que você deve escolher um particular segmento de mercado. Se você atuar genericamente, é muito provável que sua atividade fique completamente dispersa. E mesmo que você tenha um excelente serviço, não será encontrado”, alerta.

Hoje a loja virtual dos empresários César e Eduardo recebe cerca de 100 visitas por dia. As vendas crescem 40 % ao mês. São clientes como o esportista Ulisses da Silva.


“Eu achei que não tinha desvantagem nenhuma de comprar pela Internet, já que pela loja ou pela Internet só ia provar mesmo o produto na piscina. Achei legal a vantagem e decidi comprar”, conta.


10/09/2007



Adesão ao e-mail marketing por empresas brasileiras cresce 108%

Escrito por Bruno Queiroz


Em maio deste ano foi divulgado o resultado da terceira edição da pesquisa “O Uso do E-mail Marketing nas Corporações Brasileiras”, realizada pela WBI Brasil.


De acordo com a pesquisa, as empresas que desenvolvem ações via e-mail marketing representaram 64,5% do total de respostas em 2007, um incremento de 24,46% se comparado ao índice de 51,82% apurado na pesquisa de 2003.


Apenas 12,5% das empresas entrevistadas não desenvolveram nenhuma campanha de e-mail marketing em 2007.


A pesquisa também mostra que caiu a resistência à utilização da ferramenta.


Em 2007, 25,9% das corporações não pretendiam investir em soluções de e-mail marketing quando em 2003 essa posição abrangeu 40,68% das respostas.


Em 2007, 54,40% das empresas pesquisadas disseram possuir ferramenta de e-mail marketing, um incremento de 108% sobre 2003 quando apenas 26,12% das corporações possuíam a ferramenta

Futuro promissor para propaganda via e-mail

Escrito por Murilo Gun



O futuro é promissor para a propaganda via email. O site americano de pesquisas de marketing eMarketer estima que os gastos com propaganda via email devam crescer de 338 milhões de dólares em 2006, para 616 milhões de dólares em 2011 .


Um crescimento de 82% em seis anos. Apesar do crescimento expressivo, representa apenas a metade da taxa estimada de gastos totais com publicidade online no mesmo período.


O “apenas” se deve, segundo o site, ao enorme potencial guardado da ferramenta.Isso porque as estimativas mostram um leve declínio de investimento de 1,9% para 1,4% de 2007 a 2011.


Por que o número não é maior? Uma das explicações é que a ferramenta é mal compreendida, e simplesmente encarada como opção de baixo custo.


De acordo com o IAB (Interactive Advertising Bureau), é considerada propaganda via e-mail banners, links ou patrocínio que apareça em e-newsletters, campanhas de e-mail marketing ou outros tipos de comunicação comercial via e-mail.




Fonte: Consumidor Moderno



Qual o melhor dia para enviar E-mails?

Escrito por Murilo Gun



De acordo com um levantamento feito pela empresa de pesquisas eRoi em 2005, a sexta e o domingo foram considerados os dias mais eficazes para enviar uma newsletter, pois são os dias da semana que apresentam a maior taxa de abertura e a maior taxa de cliques.

Por outro lado, levando em consideração que o alto índice de retorno é reflexo da menor quantidade de e-mails enviados nesses dias, este resultado pode variar bastante.


Se a grande maioria das empresas passarem a optar pelo envio no domingo, por exemplo, esse dia pode passar a ter baixos índices de retorno.Uma prova dessa grande possibilidade de variação é que, dois anos depois (em 2007), a eRoi divulgou um novo relatório com um cenário bastante diferente: o final da semana passou a ter índices baixos e a quarta-feira tornou-se o dia com melhores resultados.


De acordo com pesquisa realizada em 2007 pela WBI Brasil, a segunda-feira é o dia favorito para envio de newsletters. Em 2007, 87,02% das empresas que utilizam e-mail marketing com freqüência disseram preferir mandar as ações durante a semana, sendo que 15,72% (a maioria) escolheram o primeiro dia da semana.


No sábado e domingo, somente 2,96% das companhias fazem os envios.Existem diversas pesquisas sobre o assunto e cada uma delas traz conclusões diferentes. A recomendação, portanto, para definir o melhor dia para o envio, é conhecer os hábitos do seu público-alvo.


Se, por exemplo, o perfil do público for essencialmente corportivo (ou seja, acessa o e-mail em horário comercial), o envio no final de semana talvez não seja adequado, pois o usuário provavelmente acessará sua caixa postal apenas na segunda-feira, e a sua newsletter disputará a atenção do usuário com todos os spams enviados durante o final de semana.

Usabilidade em e-mail marketing

Uma das palavras mais comentada hoje na Internet é “usabilidade” e ao observarmos não só os sites, mas principalmente os e-mail’s que chegam em nossa caixa postal é que percebemos a dificuldade de se criar algo que atinja o principal objetivo da empresa ao criar uma ação de e-mail marketing.



Qual é mesmo o principal objetivo da empresa ao fazer uma campanha de e-mail marketing?


Que o usuário perceba a importância daquela informação, seja para a sua atividade profissional ou simplesmente para seu conhecimento geral. Que se interesse pela empresa, seus produtos e serviços. Que faça um contato buscando estreitar relações.


Ah! Mas para isto o e-mail tem que ser lido e entendido.


E é este o ponto que queremos destacar neste artigo. É impressionante como existem e-mail’s que chegam em nossa caixa postal e não dizem nada. Ou pior, para entendermos muitas vezes necessitamos fazer um curso rápido de manuseio do mouse, pois as informações mais importantes estão fora da visão do usuário.


Uma das regras básicas do e-mail marketing eficiente, senão a principal, é que tenha uma visualização agradável e se reconheça o conteúdo sem a necessidade do usuário fazer malabarismos para chegar ao principal motivo daquele contato – a informação que se deseja transmitir.


Hoje recebemos uma quantidade impressionante de e-mail’s com animações pesadas, logotipos gigantescos como se todos internautas tivessem acesso de alta velocidade nas suas casas e empresas. Esquecem os webdesigners que criam (???) estes e-mail’s que mais de 94% do usuário WEB acessa através de conexão discada.


Mas voltamos ao e-mail. Hoje é uma das ferramentas preferidas para tentar dizer tudo que minha empresa faz. O problema que muitas vezes os e-mail’s não dizem nada de útil.


Observem alguns e-mail’s. Primeiro claro, vêm o nome da empresa. Porque não colocar por departamento ?? Ou melhor ainda. Pelo nome da pessoa responsável pelo envio.


Depois vem o assunto. Aqui algumas pérolas. Recebo um e-mail da empresa XYZ e o assunto é boletim edição XXX da Empresa XYZ. A propósito, alguém acha importante saber qual a edição do boletim XXX ???


Alguém sabe, por exemplo, qual a edição de hoje do melhor jornal impresso da sua cidade??


Claro que lá no cantinho aparece a edição nr. XXX. Mas isto não é o principal. Imagina o que acontecerá com um jornal impresso que colocar na 1ª página como notícia destaque EDIÇÃO XXX ??? Provavelmente ninguém vai querer ler.


Porque eles não fazem isto? Porque o principal seja num jornal impresso, num boletim eletrônico ou num e-mail marketing é o ASSUNTO. A informação que fará com que eu pare tudo para ler o que a sua empresa está me enviando.


Eu comparo alguns tipos de e-mail’s que recebo com uma comissão de frente de Escola de Samba. Muita alegoria e o principal onde está?? Preciso esperar 10/20 minutos para ver as alegorias, os destaques, a bateria. É isto que é importante numa escola de samba e não a comissão de frente.

Depois de superado este momento inicial de total falta de informação útil, vamos aos 2/3 cm. de visualização do e-mail. Surpresa!!!!!!


O que aparece??? O logotipo da empresa em formato gigante, ou uma imagem com metade da visualização fora da visão.

Para se chegar ao que interessa, como disse acima, é necessário possuirmos uma grande habilidade com o mouse e ficarmos rolando para direita/esquerda, para baixo/para cima.




Afinal temos tempo de sobra, não é???

Imagina quem recebe 100 e-mail’s por dia e precisa fazer todo este malabarismo para ler o que interessa. Mas será mesmo que esta empresa está interessada em que o usuário saiba o que estou lhe enviando ou simplesmente quer poder dizer - “minha empresa possui XXX milhares de e-mail’s cadastrados e envio XXX e-mail’s todos dias”.


Pense nisto na próxima edição do seu e-mail marketing.


Pense se você perderia seu tempo para ler esta “obra prima”.


Caso positivo, parabéns!!! Sua empresa está no caminho certo.


Caso negativo, lembre-se:


O modo como você se comunica com seu público é o espelho de sua empresa. É através do e-mail marketing que sua empresa irá despertar interesse, desprezo ou indiferença do mercado e irá definir como sua marca estará presente na mente destas pessoas.


...mas “MARCA” é assunto para outro artigo.

E-mail Marketing: como construir sua lista opt-in

Caros amigos, veremos agora como construir a sua lista de e-mail marketing de permissão.

Entenderemos primeiro alguns conceitos e então veremos a estratégia para construir a base.


Na coluna passada, comentamos que para uma campanha de e-mail marketing de sucesso precisamos de uma premissa: a sua lista deve ser opt-in.

Se você acha que comprando um cd com 1 milhão de e-mails você já está pronto para o e-mail marketing, você nem sabe o mal que está fazendo para a imagem sua empresa.

Tipos de permissão


Antes de vermos propriamente como contruir a lista opt-in, precisamos entender alguns conceitos de listas de permissão.


opt-in: é a lista de permissão dada pelo próprio usuário que deseja receber e-mails da sua empresa.

double opt-in ou opt-in confirmado: é a confirmação do opt-in por e-mail.


É a garantia de que o destinatário realmente confirmou a entrada em sua lista. Isto impede que alguém coloque um e-mail invalido ou cadastre um e-mail de outra pessoa.


opt-out: é uma lista de pessoas que não deram permissão, também conhecida como NS(Não Solicitado).

É o exemplo do cd com 1 milhão de e-mails ou de clientes que são seus, mas que não permitiram envio de e-mails. A permissão não pode ser presumida, deve ser bem clara. O termo também é associado ao descadastro(unsubscribe) de uma lista opt-in.


Construindo a sua lista


Normalmente para construir a lista, é utilizada uma página do próprio site como um "fale conosco" e nele teria uma checkbox(campo de sim ou não) que pode ser marcada caso haja interesse em assinar a lista. Outra opção é ter uma área do site solicitando apenas o e-mail da pessoa para fazer parte da newsletter.


Existem também outras opções diferentes de apenas usar o seu site. Vejamos:

Relacionamento direto. Em um atendimento telefônico(ou telemarketing), ou no próprio Ponto de Venda(PDV), você pode coletar os e-mails de clientes e prospects para receberem comunicados e promoções.


Folheteria. Não esqueça de informar em todas as peças da sua empresa como cartões de visita, papéis timbrados, o seu endereço eletrônico e o site. Se possível, informe também que o usuário pode se cadastrar em seus informativos periódicos.

Assinatura de e-mail. Além de servir como estratégia de divulgação do seu site, também pode servir para informar sobre a sua lista.


Em todas as maneiras de construir a lista opt-in, você deve deixar claro o que o destinatário irá receber. O que você está estabelecendo com o cliente é um marketing de relacionamento.


Diferentemente do marketing de interupção, você deve oferecer algo relevante a ele, afinal o seu objetivo é estreitar o relacionamento com o cliente. Falaremos sobre marketing de relacionamento com mais detalhes em uma próxima coluna.




Já fiz tudo isto, e agora?


Para que sua lista opt-in seja realmente válida, você não pode esquecer:


Nunca venda ou alugue sua lista para ninguém. Quando alguém fornece o seu endereço de e-mail, o faz pela confiança no seu site. Imagine se alguém resolve distribuir o seu e-mail para TODAS as empresas do planeta. Haja caixa de entrada.


Não use listas alugadas. Permissão não se empresta nem se transfere.

Se a pessoa permitiu receber e-mail da empresa XPTO, no máximo você pode enviar uma oferta por intermédio da empresa XPTO.


Política de privacidade. Tenha uma política em seu site e informe nela como você utilizará os dados coletados. Seja claro e franco e nunca desrespeite sua própria política.


Relevância. Forneça ao seu cliente apenas o que ele quer.


Seja relevante. Não adianta enviar e-mail ofertando produtos para gatos se ele só tem cachorro.


Respeite o cliente. Isso é o mais importante.


Se você chegou até aqui, é por que você sabe o quanto o SEU cliente é importante. Responda prontamente as suas mensagens, forneça link para o caso de ele não conseguir visualizar, tenha sempre link para descadastro, ou seja, respeite o cliente.




Conclusão


Ao contruir uma lista opt-in de e-mail marketing, deve-se ter muito cuidado com que está na sua base.

Vale mais ter uma base pequena com interesse, do que uma base de e-mail gigante sem ninguém realmente interessado. Reforçando, trate seu cliente como você gostaria de ser tratado.


Haja sempre com bom senso e ética.


- Quem faz o profissional é você.


Sucesso e até a próxima pessoAll.


Fonte: www.webpaulo.com

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Os numeros do Email Marketing - Numeros que fazem a diferença

Números que fazem a diferença

- 35% dos usuários abrem seus e-mails de acordo com o conteúdo do assunto.



- Incluir o nome da empresa ou marca no assunto pode aumentar em até 15% a taxa de leitura.


- Cerca de 30% dos e-mails de uma base mudam a cada ano.


- 11% das vendas on-line no varejo acontecem por campanhas de e-mail marketing.


- 60% dos consumidores que compraram a partir do e-mail o fizeram porque o e-mail continha produtos que eles já estavam considerando.


- Mensagens com apenas texto têm uma taxa de clique 54% acima de mensagens com quantidade igual de imagem e texto.






Fonte: JupiterResearch

Investimento em publicidade on-line no Brasil cresce 22,8% no 1º semestre

Noticia extraida do site Folha Online

A internet foi a plataforma de mídia com maior crescimento em faturamento publicitário no primeiro semestre de 2009, segundo o Projeto Inter-Meios, relatório divulgado pela editora "Meio & Mensagem".



No total, a mídia brasileira faturou R$ 9,67 bilhões nos primeiros seis meses do ano. Só a internet ficou com R$ 394,5 milhões do bolo, registrando um crescimento de 22,8%. No mesmo período do ano passado, a mídia inteira angariou R$ 9,57 bilhões em publicidade --ou seja, fica agora praticamente estável, com um aumento nominal de 1% no período.

O número de internautas brasileiros chegou a 64,8 milhões em julho, segundo dados do Ibope. Em junho, esse o número era 62,3 milhões de pessoas --houve aumento de 4% no período mensal, portanto.


A TV aberta também aumentou sua participação no total das verbas publicitárias, atingindo 60,2% do total (R$ 5,8 bilhões, crescimento de 3,9%). Ainda registraram crescimento TV por assinatura (4,8%) e rádio (6,2%). Jornais (-10%), revistas (-8,7%) e cinema (-5,4) tiveram queda na comparação com o primeiro semestre do ano passado.


A maior retração, segundo o Inter-Meios, ocorreu no segmento de Guias e Listas, 16,7%. De acordo com a pesquisa divulgada pelo "Meio & Mensagem", o mercado publicitário espera fechar o ano com crescimento nominal de 3%.